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Foto por Christina Morillo em Pexels.com

Além de se sentirem sobrecarregados, profissionais que participam de diversas conferências durante o dia acabam não conseguindo, sequer, trabalhar

GIF Sertec_JackelyneB_300x300Que tal começar 2023 dando um alívio para sua agenda e uma boa notícia à saúde mental de todos os colaboradores: um ano com planejamento otimizado, mais produtivo e com menos reuniões?

Apesar da volta das atividades presenciais com a flexibilização da pandemia de covid-19 ao redor do mundo, o excesso de reuniões da era do ‘home office’ se manteve e algumas empresas estão fazendo esforços para combater a sobrecarga, especialmente reuniões de ‘follow-up’ semanais, ‘check-ins’ diários e encontros de projetos que nunca saem do calendário.

Pensando em dar fim à correria de atividades no escritório, do deslocamento a eventos presenciais, além da série de reuniões via zoom e atividades em diversas plataformas, alguns executivos estão fazendo uma limpa em suas agendas, seja desmarcando, seja adiando, seja delegando reuniões recorrentes para outros membros das equipes, ou ainda, pedindo que, o que seria um encontro para compartilhar informações, seja transformado em uma apresentação com os mesmos dados.

EMGN-200x200-gif (1)Uma pesquisa realizada por Steven Rogelberg, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), estima que os empregados gastam, em média, 18 horas por semana em reuniões consideradas inúteis e o custo anual delas pode chegar a até US$ 100 milhões a grandes empresas. Também, que muitos aceitam participar desses encontros por ser uma regra na firma, e pelo medo de ofender o organizador da reunião recusando o convite ou mostrando que não está engajado com o projeto.

Mas, como chegar a uma solução para este tema? Afinal, gostando ou não, todos precisam manter-se inteirados sobre diversos temas da organização ao mesmo tempo. Assista ao vídeo Reuniões em excesso com Diego Cidade, CEO da Academia do Universitário, na coluna A Nova Geração do RH e conheça o método adotado por uma das maiores empresas de e-commerce do mundo.

Fonte: Exame