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Foto por Fox em Pexels.com

Apesar de ser um tema amplamente discutido, nem todos sabem qual a real importância da cultura organizacional para o negócio.

Para entender melhor essa questão, primeiramente, é preciso começarmos pela definição de cultura, que, em resumo, é um conjunto de comportamentos, crenças, valores e atitudes que são intrínsecas à um determinado grupo de pessoas.

Portanto, para que um negócio implemente uma cultura organizacional forte, é fundamental a formação de um grupo coeso, que desenvolva o padrão de atitude esperado, onde estará enraizado as crenças e valores pré estabelecidos pela empresa.
Quando a cultura organizacional está alinhada com os objetivos do negócio, os gestores podem ter a certeza que, diante de desafios, os colaboradores vão sempre ter o padrão de resposta esperado àquela determinada situação, agindo conforme a cultura na qual eles estão inseridos. E isso ocorre, não porque eles baseiam suas ações naquela cultura, mas sim, porque eles realmente acreditam na mesma.

Para que a cultura seja criada e consolidada é fundamental que haja um padrão de interação e de conexões entre as pessoas que integram a organização. Logo, de forma geral, pessoas que não interagem não formam uma cultura estável. Com isso em vista, atualmente, um dos principais desafios de muitas empresas é o de promover sua cultura com equipes em home office ou trabalhando de maneira híbrida.
Um erro muito comum dos gestores é acharem que a cultura pode ser aderida pelos funcionários de forma orgânica, por meio de treinamentos sobre o assunto. A cultura não se forma a partir da mera publicação de documentos e regras, ela transcende a burocracia e define a forma como as pessoas irão agir naturalmente.

Quando se trata de cultura organizacional é preciso trabalhar diretamente os comportamentos, e aí sim, fazer com que essas ações sejam replicadas, sendo perpetuada ao longo do tempo. Se a cultura da empresa estiver alinhada àquilo que ela necessita dentro do ambiente mercadológico em que ela está inserida, sua capacidade de gerar resultados será impulsionada. Entretanto, se o padrão cultural existente não for adequado aos desafios pelos quais a organização tende a passar nos próximos anos, então temos um ponto de grave perigo.

O maior esforço dos gestores deve ser no sentido de construir a cultura do zero, em busca do que se quer e se precisa para a organização, tendo em vista que, uma vez bem construída e fortalecida, ela tende a ser duradoura.
Cabe ressaltar, portanto, que ela é a principal base sobre a qual se deve atuar e subsidiar a gestão de modo geral. Ela é a chave para a competitividade, sustentabilidade e
também, felicidade corporativa, e por isso, não pode ser relegada ao segundo plano.

A cultura se constitui em um processo contínuo, que norteia ações não somente dos atuais membros, mas também dos futuros ingressantes. Enquanto for considerada como “válida” pelo grupo, será perpetuada ao longo do tempo, pois, à medida que constrói raízes sólidas permeia toda a organização, ascendendo na formação de valores e aparecendo explicitamente através de manifestações concretas.

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