Condenação foi decretada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região do Rio de Janeiro
O Itaú foi condenado pela Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho a pagar quase R$ 480 mil a um funcionário acusado pelo banco de falsa imputação de crime. A condenação foi decretada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ).
Segundo informação divulgada pelo TST, o ex-bancário teria ficado preso por nove dias, além de ter seu nome exposto pela imprensa e associado a estelionatários. Também foi demitido sumariamente, por justa causa, após longo período dedicado ao Banco, sem que tenha recebido qualquer apoio.
O ex-bancário abriu uma conta para um cliente que havia sido indicado por uma outra correntista e nela o novo cliente recebeu um cheque para pagamento de tributo estadual. O gerente desconfiou da fraude, e impediu o saque do valor depositado. Avisou ao gerente geral do Banco que ordenou fosse feita auditoria no cheque.
O banco conclui que o funcionário estava envolvido e chamou a polícia para detê-lo em flagrante. O ex-bancário ficou preso até provado que ele não estava envolvido na fraude.
Acompanhando, de forma unânime, o voto do ministro relator José Roberto Freire Pimenta, a Turma ratificou a configuração do dano moral, bem como o valor da reparação em quase R$ 500 mil a ser paga ao autor. O ministro José Roberto Freire Pimenta ressaltou que o acusado, além de não ter causado prejuízo financeiro ao banco, foi demitido por justa causa, sem que fosse considerado o longo tempo dedicado ao empregador, ficando “ao desalento e sob o massacre da impressa”.
fonte: Exame.com
A instituição agiu de forma atrapalhada, sem pesar as consequências, os Tribunais estão cada vez mais rigorosos com as questões referentes a dano moral e imagine só quando há uma detenção indevida no caso, faltou profissionalismo e zelo nos responsáveis pela área de pessoal.
Opinião RH 
trabalhei anos no itau unibanco .tendo de sair por motivo de doença,fui aposentada por invalides em 2008.com 38 anos de idade,na época entrei em contato com a previdência quando liguei para me informar que fui aposentada por invalides e gostaria de da entrada na previdência para receber mensalmente ,fui informada que não teria direito .teria que resgatar o valor que havia depositado ,como estava muito bem assinei para fazer o resgate da minha parte.que foi um valor pequeno.e veio com o desconto do imposto de renda.então agora como só estou recebendo do inss ,que meus medicamentos está levando o meu salário,entrei em contato com a ouvidoria do banco para questionar ,o valor que a instituição deve complementar meu salário,fui informada que não tenho direito porquê me aposentei com 38 anos ,teria que ser aos 45 anos de idade,fico pensando quanto está empresa está perdida .cada vez que se liga para saber alguma coisa tem várias .resposta divergente .sinto muito que uma instituição deste tamanho se encontra tão perdida .fui obrigada a fazer a previdência privada pela gestora da época Vanessa Campos.não tenho culpa de ficar doente.aos 38 anos e não aos 45 anos ,qual e a diferença em idade.mais vou atrás dos meus direito
Acho justo essa sentença,sou funcionário desta instituição, e vejo que ela está tratando nos como números para garantir seus lucros absurdos. Sofri uma tentativa de sequestro em 2009 e até hoje eu e minha esposa(funcionária) sofremos discriminação dos nossos gestores principalmente a minha esposa estamos afastados por problemas psicológicos, sem nenhum apoio da empresa Banco Itaú. E existe muitos casos como esse no banco, mas como ele consegue tudo, não aparece.
Trabalhei também no Itau na área de Auditoria. Sou deficiente auditiva de grau moderado e tive que auditar ligações de SAC. ESSA é a MELHOR EMPRESA PARA SE TRABALHAR ou se ESCRAVIZAR? Não volto neste banco nunca mais!
Sou aposentado do BANESTADO…sem previlégios nenhum, pagando plano de saude um absurdo só porque não estou na ativa(não há mais interesse do Itaú)
Por motivos de saúde fui afastado, a mais de 3 meses nunca recebi uma ligação do meu gestor.
” Itaú Gente é tudo pra gente”
Imagina se não fosse!
Realmente lamentável …